segunda-feira, 9 de agosto de 2010

À Margem dos Marajós: Cotidiano, Memórias e Imagens da Cidade-Floresta - por Agenor Sarraf Pacheco

Uma visão desde o nascimento até a decadência de uma cidade marajoara. O trabalho não é toda a história de Melgaço, mas sim um olhar, uma versão daquilo que diferentes documentos escritos, depoimentos e fotografias permitiram ao autor realizar sua análise.Melgaço, no século XVII, era apenas uma aldeia onde habitavam os padres jesuítas e índios. Depois da expulsão dos religiosos, no final do século XVIII, a aldeia transforma-se em vila e começa a prosperar. Melgaço passou a fornecer açúcar e derivados, além de produzir madeira e borracha para exportação. O município foi uma importante vila no passado, foi um pólo de borracha, era independente, diz o autor. Trata-se de uma dissertação de mestrado transformada em livro, numa linguagem atraente  e de importante leitura para quem quer conhecer a Amazônia e em especial o arquipélago marajoara. Fonte do Texto: Editora Paka-Tatu


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Sobre o autor: 
Licenciado Pleno e Bacharel em História (UFPA, 1999), Especialista em Métodos e Técnicas de Elaboração de Projetos Sociais (PUC-MG, 2002), Mestre e Doutor em História Social (PUC-SP, 2004, 2009). Atua especialmente nos temas: Memórias, Identidades, Saberes, Religiosidades letradas e de matrizes orais afroindígenas em circuitos da Amazônia Marajoara, bem como Imaginário, Representações, Cotidiano e Histórias Locais no contexto amazônico. As interfaces teórico-metodológicas das atuais pesquisas são estabelecidas com categorias de análise da História Cultural e dos Estudos Culturais. Nos últimos anos, tem participado e discutido políticas educacionais sobre História e Cultura Africana, Afro-Brasileira e Afroindígena. Professor Titular da Universidade da Amazônia, vinculado aos cursos de Direito, Comunicação Social e ao Programa de Mestrado em Comunicação, Linguagens e Cultura.
Fonte do Texto: Plataforma Lattes.


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